Revisito este tema numa abordagem poética com o interesse genuíno de auto entendimento, quase um auto retrato primordial livre dos trilhos de dogmas e preconceitos que nos impomos.
Héróis, monstros, deuses e semideuses, os seres arquetípicos que desde sempre traduzem o que de mais brilhante ou sombrio, bestial ou divino temos em nós os paradoxais criadores e destruidores de universos.